Por que estudar fora pode ser o caminho mais rápido para trabalhar legalmente na Europa
As vantagens de estudar fora do Brasil
Antes de mais nada, precisamos entender por que tantas pessoas estão optando por estudar fora. E não é só pelo status no LinkedIn, viu? A principal razão é que a educação internacional te coloca diretamente na vitrine do mercado de trabalho europeu. Enquanto muita gente tenta o visto de trabalho direto e bate com a cara na porta, quem opta por estudar primeiro entra pela porta da frente — com nome na lista e tapete vermelho.
A conexão entre educação e mercado de trabalho na Europa
Ao contrário do Brasil, onde muitas vezes a universidade parece desconectada do mercado, na Europa a história é outra. Universidades trabalham lado a lado com empresas. Elas querem — e precisam — que seus alunos entrem no mercado. Isso porque o sucesso dos ex-alunos aumenta o prestígio da instituição. Resultado? Todo mundo sai ganhando.
A baixa taxa de desemprego na União Europeia
De acordo com dados do World Bank Group, a taxa de desemprego na União Europeia gira em torno de apenas 5,9%. É muito baixa. A Europa está carente de profissionais qualificados, especialmente em áreas como TI, engenharia, saúde e sustentabilidade. Ainda mais, a baixa taxa de natalidade em vários países reforça esse cenário. Ou seja, se você se qualificar bem, as chances de conseguir um emprego são altíssimas.
Quais países permitem trabalhar legalmente durante os estudos?
Quais países permitem trabalhar legalmente durante os estudos?
Nem todo país tem as mesmas regras, e entender isso pode ser o fator decisivo entre sucesso e frustração. A seguir, veja alguns dos principais destinos de brasileiros e o que cada um permite.
Reino Unido: até 20h por semana e tempo integral nas férias
A princípio, o Reino Unido permite que estudantes universitários trabalhem até 20 horas semanais durante o período letivo e em tempo integral nas férias. Isso se aplica para quem está matriculado em cursos de graduação, pós, mestrado e doutorado.
Irlanda: até em curso de inglês é possível!
Surpreendentemente, na Irlanda é permitido trabalhar mesmo estando matriculado em um curso de inglês (desde que ele tenha mais de 25 semanas). Isso faz do país uma excelente porta de entrada para quem quer aprender o idioma e já ganhar experiência.
Suécia, Finlândia e Alemanha: flexibilidade surpreendente
Na Suécia, não há limitação de horas para trabalho de estudantes. Já na Finlândia, o limite é de até 30 horas semanais. E na Alemanha, você pode trabalhar de forma mais flexível — acumulando horas em semanas alternadas.
Como conseguir um trabalho enquanto estuda fora
Trabalhos dentro e fora da sua área de formação
Você pode até começar trabalhando em áreas mais operacionais, como cafés ou entregas, mas nada impede que você busque oportunidades dentro da sua área, ainda que como estagiário. A estratégia é: colocar a cara no mundo e se apresentar como solução para as empresas locais.
Como usar o serviço de carreiras da universidade a seu favor
As universidades europeias possuem departamentos inteiros dedicados a conectar alunos com o mercado. Esses serviços de carreira oferecem:
Vagas exclusivas
Workshops de currículo
Preparação para entrevistas
Feiras de recrutamento
Muitos alunos conseguem vagas através dessas conexões. Portanto, ignorar esse recurso é como ir a Paris e não ver a Torre Eiffel.
Feiras de trabalho, LinkedIn e agências de recrutamento
Outra dica de ouro é participar de feiras de emprego locais. Uma simples busca no Google por “IT Job Fair London” já revela dezenas de eventos gratuitos. E o LinkedIn, claro, é seu aliado número um. Esteja ativo, com perfil atualizado e foque em empresas que contratam estudantes.
Casos reais de sucesso: o exemplo da Paula Moura
Paula Moura foi minha cliente e estudou sustentabilidade urbana no Reino Unido. Mesmo sem grande experiência anterior, ela conseguiu um emprego na área dela durante o mestrado, graças a um currículo bem feito e muito networking. Hoje, está contratada, casada e com vida estabilizada na Europa. Ou seja, é possível sim — e mais comum do que você imagina.

Como se preparar ainda no Brasil para estudar e trabalhar fora
Escolher o país certo com base no seu perfil
Nem sempre o destino da moda é o melhor para você. A fim de escolher com sabedoria, avalie:
Seu nível de inglês
Sua área profissional
Suas finanças disponíveis
O tipo de visto oferecido pelo país
A importância de um bom planejamento acadêmico e financeiro
Estudar fora exige investimento. Contudo, com um bom planejamento, é possível reduzir custos, conseguir bolsas e até trabalhar para se manter. Ademais, muitos países oferecem extensões de visto após a formação, o que amplia ainda mais as oportunidades.
O papel da consultoria educacional no seu processo
Talvez provavelmente o maior erro de quem tenta estudar fora sozinho é não saber por onde começar. Uma consultoria educacional ajuda a:
Escolher a universidade ideal
Organizar documentos
Criar estratégias personalizadas
Aumentar suas chances de visto
Além disso, te dá paz de espírito. E isso, convenhamos, não tem preço.
Conclusão: Estudar e trabalhar fora é possível — e começa com uma decisão
Estudar e trabalhar fora não é só possível, é estratégico. A menos que você esteja apenas sonhando sem agir, seu caminho pode começar agora. Tudo depende de uma decisão bem tomada, de um plano bem feito e, claro, da orientação certa.
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